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“Boicotes” ao algodão de Xinjiang prejudicam direitos dos consumidores, diz associação chinesa

Uma máqina de colheita de algodão funciona em um campo no distrito de Manas, na Região Autônomia Uigur de Xinjiang, noroeste da China, em 17 de outubro de 2020. (Xinhua/Ding Lei)

Beijing, 25 mar (Xinhua) — Os “boicotes” por certos órgãos internacionais e empresas estrangeiras ao algodão produzido na Região Autônoma Uigur de Xinjiang, da China, bem como aos produtos relacionados, com base em rumores infundados, prejudicaram seriamente os sentimentos dos consumidores chineses e infringiram os direitos e interesses legítimos dos consumidores, disse a Associação de Consumidores da China na quinta-feira.

“Essas empresas, que operam na China, devem cumprir estritamente as leis chinesas e assumir as responsabilidades de proteger os direitos e interesses dos consumidores”, disse a associação em um comunicado.

“Nós nos opomos a essas empresas que vendem produtos na China e obtêm benefícios mas prejudicam o orgulho nacional e a dignidade humana dos consumidores chineses”, disse o documento.

“Essas empresas e organizações internacionais devem parar imediatamente com sua publicidade falsa, políticas discriminatórias e ações que prejudicam os direitos e interesses legítimos dos consumidores”, disse o documento.

“As práticas comerciais desonestas, injustas e antiéticas devem ser corrigidas imediatamente”, acrescentou, instando essas empresas a assumirem suas responsabilidades legais e sociais com seriedade e mostrarem seu respeito pelos consumidores chineses por meio de ações concretas.

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