Xi’an – O volume cumulativo de licenças de emissões de carbono no mercado de carbono da China tinha chegado a 237 milhões de toneladas até 30 de junho, com um valor de negócios de mais de 10,91 bilhões de yuans (US$ 1,52 bilhão).
A China estabeleceu o maior mercado de carbono do mundo para emissões de gases do efeito estufa e reduziu significativamente a intensidade de suas emissões de carbono, disse a vice-ministra chinesa da Ecologia e do Meio Ambiente, Guo Fang, em uma atividade do Dia Nacional de Baixo Carbono, celebrado nesta quarta-feira.
A atividade foi patrocinada pelo Ministério da Ecologia e do Meio Ambiente e pelo governo provincial de Shaanxi, e foi realizada em Xi’an, capital daquela província, no noroeste da China.
A China fez um progresso positivo na abordagem da mudança climática por meio de uma série de medidas, como conservação de energia, redução de carbono, redução de emissões e estabelecimento e melhora de um mercado de carbono, disse Guo.
A produção e vendas de veículos de nova energia na China permaneceram em primeiro lugar globalmente por oito anos consecutivos, sua energia renovável se desenvolveu rapidamente e suas instalações de energia eólica e fotovoltaica ocupam o primeiro lugar em todo o mundo.
Guo disse que o Ministério da Ecologia e do Meio Ambiente continuará implementando uma estratégia nacional para responder ativamente às mudanças climáticas, promover a construção de um mercado nacional de carbono de maneira estável e ordenada e participar ativamente da governança global para lidar com as mudanças climáticas.
A China pretende atingir o pico de suas emissões de dióxido de carbono antes de 2030 e alcançar a neutralidade de carbono antes de 2060.
O Dia Nacional de Baixo Carbono foi celebrado pela primeira vez em 2012 para incentivar a sociedade a participar de iniciativas verdes e de baixo carbono.
