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Premiê chinês pede cooperação mais estreita com FMI

Beijing – O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, se reuniu na segunda-feira em Beijing com Kristalina Georgieva, diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), e pediu uma cooperação mais estreita com o FMI.

Li disse que a China estabeleceu uma meta de crescimento do PIB de cerca de 5% para este ano, o que é uma notícia positiva para a economia global. Desde o início do ano, a economia da China vem se recuperando e virando para ímpeto positivo de forma estável, conseguindo um bom começo e estabelecendo uma base sólida para atingir as metas de desenvolvimento econômico e social do ano, acrescentou.

No longo prazo, a economia chinesa tem vantagens em termos de instituições, mercados, setores, recursos humanos e inovação, e os fundamentos para um desenvolvimento sólido de longo prazo não mudaram e não mudarão, afirmou Li.

Ele acrescentou que a China tem a confiança e a capacidade de manter o desenvolvimento sustentado e sólido de sua economia e que o país buscará inabalavelmente a abertura de alto nível e promoverá melhor os benefícios mútuos e os resultados ganha-ganha com todas as partes.

Observando que a China e o FMI mantiveram uma sólida relação de cooperação, Li manifestou que a China apoia o FMI para que continue a desempenhar um papel importante na governança global e está pronta para aprofundar ainda mais a cooperação com o FMI, continuar a melhorar o sistema de governança da dívida global e contribuir para a recuperação econômica mundial.

“Esperamos que o FMI continue a desempenhar um papel positivo na defesa da globalização econômica e do livre comércio, mantenha cadeias industriais e de suprimentos globais estáveis e desimpedidas e promova uma economia mundial aberta”, afirmou ele.

Georgieva agradeceu à China por seu forte apoio ao FMI e disse que, no ano passado, o crescimento econômico da China superou as expectativas e manteve um bom ímpeto de desenvolvimento em áreas como economia verde, economia digital e inteligência artificial.

O FMI se opõe à politização de questões econômicas e está disposto a aprofundar a cooperação com a China para a transformação e modernização econômicas, reforma e abertura do país, além de aumentar a sua representação e voz no FMI, afirmou Georgieva.

Agência Xinhua

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