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Gabinete do Comissário diz que melhorar sistema eleitoral de Hong Kong representa vontade do povo

Hong Kong, 12 mar (Xinhua) — O Gabinete do Comissário do Ministério das Relações Exteriores da China na Região Administrativa Especial de Hong Kong (RAEHK) disse quinta-feira que a adoção da decisão da Assembleia Popular Nacional (APN) sobre a melhora do sistema eleitoral da RAEHK representa a vontade coletiva de todo o povo chinês, incluindo os compatriotas de Hong Kong, de implementar o princípio “patriotas governando Hong Kong” , salvaguardar a soberania nacional, a segurança e os interesses de desenvolvimento e garantir a prosperidade e estabilidade de longo prazo de Hong Kong.

A decisão estabelece os princípios básicos e elementos fundamentais da melhora do sistema eleitoral da RAEHK à luz das realidades e necessidades práticas de Hong Kong, disse um porta-voz do gabinete.

Ela fornece uma sólida garantia institucional para promover o desenvolvimento de um sistema democrático adequado às realidades de Hong Kong e garantir que o poder de administrar Hong Kong seja mantido nas mãos dos patriotas, disse o porta-voz.

A decisão ajudará a manter a ordem constitucional da RAEHK, conforme estabelecido pela Constituição e pela Lei Básica da RAEHK, reduzir as diferenças e construir consenso em Hong Kong, canalizar recursos para impulsionar a economia e a subsistência da população e proteger o bem-estar fundamental dos residentes de Hong Kong e os interesses legítimos das partes internacionais envolvidas, disse o porta-voz.

Hong Kong faz parte da China e a melhora de seu sistema eleitoral é um assunto interno da China, observou o porta-voz.

O porta-voz instou a comunidade internacional a seguir o direito internacional e as normas básicas que regem as relações internacionais, e a respeitar e apoiar a implementação firme e sustentada de “um país, dois sistemas” em Hong Kong.

Nenhuma força externa deve se intrometer nos assuntos internos da China, incluindo nos assuntos de Hong Kong sob qualquer forma, acrescentou o porta-voz.

Agência Xinhua

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